PROJETO VIAJANTES: campo de visão

SOBRE O PROJETO:

Trata-se de um projeto em que várias plataformas se juntam para a construção de material áudio-visual, plástico e textual, que se integrarão dentro de um blog na internet, com acesso aberto. O material audiovisual – curtas que se entrelaçam montando um quebra-cabeças de episódios – também está destinado a festivais, mostras e outros meios . (Leia mais em "Proposta-Base")

Obra Aberta: Todos são convidados a enviarem textos, idéias, referencias, fotografias, vídeos, que possam compor o material final.

Para leerlo en castellano: http://proyectoviajeros.blogspot.com

POSTAGENS:

Mostrando postagens com marcador campo de visão. Mostrar todas as postagens

domingo, 13 de setembro de 2009

REGISTRO DE VIAGEM - CAMPO DE VISÃO / FOTOS

Dizeres

Fotos: Mariana de Mello

Fotos: Paulo Chiarella Scharlach

terça-feira, 25 de agosto de 2009

REGISTRO DE VIAGEM - CAMPO DE VISÃO / FOTOS

Barcos

Fotos: Lorena Pazzanese

Fotos: Camila Maluhy

Fotos: Mariana de Mello

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

REGISTRO DE VIAGEM - CAMPO DE VISÃO / FOTOS

Situações

Fotos: Paulo Chiarella Scharlach

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

CAMPO DE VISÃO / Super8

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

REGISTRO DE VIAGEM - CAMPO DE VISÃO / FOTOS

Personagens

Fotos: Camila Maluhy

Fotos: Mariana de Mello

Fotos: Paulo Chiarella Scharlach

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

REGISTRO DE VIAGEM - CAMPO DE VISÃO

Essas estradas molhadas, o pára-brisa. A continuidade. As fotos de Amanda Amaral (Assistente de Direção das 2 primeiras partes do projeto) evidenciam um certo olhar, um campo de visão bastante diferente dos registros apresentados anteriormente. Além da relação ser/espaço, objeto/memória, ela consegue através da montagem expor um dos conceitos fundamentais do projeto: a intertextualidade. Dá a liberdade de olhar uma ação enquanto, ao mesmo tempo, outra acontece (ao lado, à quilometros de distância). Uma fala da outra de maneira recíproca, uma faz referência à outra e jamais poderiam existir sozinhas. O valor de uma imagem é dado não pelas suas características individuais, isoladas (a referência centralizada em si), mas sim por aquilo que o antecede e aquilo que o sucede.